Cidade das Sombras
Você já se imaginou vivendo em uma cidade onde o sol não nasce nunca? Aonde a única forma de alimentação seja comida enlatada? Onde todas as pessoas não conhecem nem mesmo o dia e a noite?
Durante muitas gerações o povo da Cidade de Ember cresceu sob um mundo fascinante de luzes brilhantes. Um mundo subterrâneo onde pessoas foram selecionadas para viver, com o propósito de manterem a cidade viva por duzentos anos. Cientistas desenvolveram uma espécie de cronômetro, que conta todos os segundos até os anos finais, mas que não explode no final. Por conseqüência, o prefeito que estiver no poder quando o tempo tiver esgotado, deverá revelar à população a saída.
O povo de Ember conhece a luz através de um gerador, que fica no “núcleo” da cidade. Mas a população começa a se preocupar quando o “poderoso sol’ começa a falhar, e as luzes que iluminam toda a cidade começam a se apagar. Uma série de blackouts começa a ser rotineiro, o que preocupa a população que não têm para onde ir. Pela cidade ser subterrânea, do lado de fora há apenas escuridão. Poucos ousaram explorar e sair de Ember, mas os que foram nunca mais retornaram.
O filme nos faz perceber que os adultos que vivem na cidade estão acomodados com a situação. Sabem que o destino de todos é nascer, viver e morrer na escuridão de Ember. Com o começo da quedas dos geradores, todos se preocupam, mas ninguém toma alguma providência, e até o prefeito está roubando da população e planejando sair da cidade, mas com um detalhe, sozinho.
Enquanto isso, dois adolescentes aventureiros se recusam a perder a esperança. Doon Harrow e Lina Mayfleet buscam descobrir os mistérios de sua cidade. Lina é neta de um dos homens que foram prefeitos da cidade de Ember. E um dia em sua casa a menina faz uma descoberta surpreendente no armário de sua avó.
Encontra uma caixa muito estranha, que continha instruções secretas e criptografadas, além de conter um display de relógio apagado na frente. A partir desse momento, Doon e Lina embarcam em uma jornada fantástica para decifrar o código que leva a revelações incríveis sobre a história e o destino de Ember, e sobre a necessidade de seus moradores de organizarem uma grande fuga.
Impressionante seria a melhor forma para definir esse filme.
O diretor Jeanne DuPrau buscou realmente levar o público a um mundo imaginário. Apesar de ser considerada uma obra super fantástica, o filme surpreende pela sua história e a vontade de quem assiste, de ajudar os dois adolescentes a buscarem logo a saída. O filme, além de ser de total ficção, mostra também a realidade de uma cidade que trabalha e busca sua sobrevivência. Trata-se então de um jogo incansável pela saída da cidade, onde dois adolescentes buscam encontrar o mundo do lado de fora de Ember.
Durante muitas gerações o povo da Cidade de Ember cresceu sob um mundo fascinante de luzes brilhantes. Um mundo subterrâneo onde pessoas foram selecionadas para viver, com o propósito de manterem a cidade viva por duzentos anos. Cientistas desenvolveram uma espécie de cronômetro, que conta todos os segundos até os anos finais, mas que não explode no final. Por conseqüência, o prefeito que estiver no poder quando o tempo tiver esgotado, deverá revelar à população a saída.
O povo de Ember conhece a luz através de um gerador, que fica no “núcleo” da cidade. Mas a população começa a se preocupar quando o “poderoso sol’ começa a falhar, e as luzes que iluminam toda a cidade começam a se apagar. Uma série de blackouts começa a ser rotineiro, o que preocupa a população que não têm para onde ir. Pela cidade ser subterrânea, do lado de fora há apenas escuridão. Poucos ousaram explorar e sair de Ember, mas os que foram nunca mais retornaram.
O filme nos faz perceber que os adultos que vivem na cidade estão acomodados com a situação. Sabem que o destino de todos é nascer, viver e morrer na escuridão de Ember. Com o começo da quedas dos geradores, todos se preocupam, mas ninguém toma alguma providência, e até o prefeito está roubando da população e planejando sair da cidade, mas com um detalhe, sozinho.
Enquanto isso, dois adolescentes aventureiros se recusam a perder a esperança. Doon Harrow e Lina Mayfleet buscam descobrir os mistérios de sua cidade. Lina é neta de um dos homens que foram prefeitos da cidade de Ember. E um dia em sua casa a menina faz uma descoberta surpreendente no armário de sua avó.
Encontra uma caixa muito estranha, que continha instruções secretas e criptografadas, além de conter um display de relógio apagado na frente. A partir desse momento, Doon e Lina embarcam em uma jornada fantástica para decifrar o código que leva a revelações incríveis sobre a história e o destino de Ember, e sobre a necessidade de seus moradores de organizarem uma grande fuga.
Impressionante seria a melhor forma para definir esse filme.
O diretor Jeanne DuPrau buscou realmente levar o público a um mundo imaginário. Apesar de ser considerada uma obra super fantástica, o filme surpreende pela sua história e a vontade de quem assiste, de ajudar os dois adolescentes a buscarem logo a saída. O filme, além de ser de total ficção, mostra também a realidade de uma cidade que trabalha e busca sua sobrevivência. Trata-se então de um jogo incansável pela saída da cidade, onde dois adolescentes buscam encontrar o mundo do lado de fora de Ember.
